Jantar na casa de Zé Victor Oliva, do camarote Nº 1, já pensando no carnaval. Veja fotos!

Silvia Braz, Zé Victor Oliva e Sabrina Sato /Foto: Bruna Guerra

Gabriel David e Eduardo Cavalieri /Foto: Bruna Guerra

Luca e Luciana Cacalvanti /Foto: Bruna Guerra

Claudio Romano, Rodolfo Medina e Duda Magalhães /Foto: Bruna Guerra

Fernanda e Dody Sirena /Foto: Bruna Guerra

Hortencia Marcari, Sabrina Sato e Cécilia Saint-Viteux /Foto: Bruna Guerra

Pippo Garnero e Carol Buffara /Foto: Bruna Guerra

Antonio Oliva e Larissa Giorgi /Foto: Bruna Guerra

Os casais Camila e Guilherme Schleder, e Victoria Henriques e Eduardo Cavalieri /Foto: Bruna Guerra

João Mourinha e Patricia Donato /Foto: Bruna Guerra

Ju Ferraz, Ze Victor Oliva e Pri Pellegrini /Foto: Bruna Guerra

Simone Pelegrini e Barbara Baffile /Foto: Bruna Guerra

Cécilia Saint-Viteux, Antonio Camarotti e Sofia Patsch /Foto: Bruna Guerra

Patricia ellen, Bia Bottesi, Maria Toledo e Matheus Angoti /Foto: Bruna Guerra

Jayder Soares, Zé Vitor Oliva e Roberto Santos /Foto: Bruna Guerra

Duda Nogueira, José Victor Oliva, Elisa Zarzur, Sabrina Sato, Silvia Braz, Gabriella Borges e Cesca Civita /Foto: Bruna Guerra

Karina Sato e Gui Paiva /Foto: Bruna Guerra

Você pode nem estar pensando no carnaval, já os empresários que atuam na festa, certamente, sim. José Victor Oliva, do conselho administrativo da Holding Clube (dos sócios Ju Ferraz, Marcio Esher, Priscila Pellegrini, Flávio Sarahyba e Antônio Oliva), à frente do Camarote Nº1, entre os maiores da Marquês de Sapucaí (recebendo em volta de 3 mil pessoas por dia), ofereceu jantar em casa, no Morumbi (SP), nessa quarta (16/08), já com planos para 2024 na cabeça.

Do Rio, estiveram Gabriel David, integrante da Liesa e sócio do camarote, e Eduardo Cavaliere, secretário da Casa Civil, os empresários Flávio Sarahyba e Rodolfo Medina, entre convidados, além de rainhas e musas, como Sabrina Sato e Silvia Braz. “O carnaval carioca é único e ele mudou e evoluiu ao longo desses 35 anos de Nº 1. Hoje, a festa é a fotografia da cidade. Como canta Alcione, não podemos deixar o samba morrer”, disse Victor.