O Clube de Regatas do Flamengo inaugurou seu novo museu, na Gávea, nesta sexta (04/08). O espaço, criado para mostrar os troféus, camisas e homenagens a ídolos de ontem, hoje e amanhã, contou com a participação do maior ídolo do clube, Zico, e mais uma multidão.
Além da imprensa, os alunos de Jornalismo, Audiovisual, Fotografia e Cinema da Estácio de Sá registraram toda a trajetória do Museu do Flamengo, desde sua criação até a inauguração, e se preparam para finalizar o “DocPaixão”, um curta-metragem de mais ou menos 10 minutos; o Flamengo tem uma parceria de mais de 10 anos com o Instituto Yduqs-Estácio. “O esporte, para nós, é muito mais que competição: envolve a construção de valores, a superação e o compromisso social. O clube tem sido um parceiro valioso da Estácio e do Instituto Yduqs; juntos, promovemos a formação acadêmica dos atletas do Clube, apoiando-os na transição de carreira, para novas conquistas além das quadras e estádios”, diz Cláudia Romano, vice-presidente de Relações Institucionais, Sustentabilidade e Comunicação na Yduqs.
Também estiveram no evento o presidente do clube, Rodolfo Landim, além de Pedro Paulo, deputado federal; Daniela Barros, secretária de Cultura; e Rubens Lopes, presidente da Ferj. O museu fica numa área de 1.200 m², ao custo total de R$ 23 milhões, e tem uma expansão já prevista para 2.000 m², que incluirá salas para eventos e outras experiências. São 14 áreas temáticas sobre a história do Flamengo, com 400 peças selecionadas pela equipe de acervo do clube, 161 troféus, entre 8 mil conquistados na sua história.
A nova atração será oficialmente aberta no sábado (05/08), das 10h às 18h. São esperados cerca de 400 mil visitantes por ano.