Beth Jobim, Rodrigo de Castro e Gaby Indio da Costa /Foto: Marco RodriguesPatricia Costa, Bubu Monteiro de Carvalho e Vanda Klabin /Foto: Marco RodriguesPatricia Costa, Luciana Villas Boas e Ruth de Aquino /Foto: Marco Rodrigues
Diego Cosac, Luiz Aquila e Mauricio Forjaz /Foto: Marco RodriguesMaritza Caneca e Patrícia Quentel /Foto: Marco RodriguesLuiz Carlos Ritter, Ana Luiza e Ralph Camargo /Foto: Marco Rodrigues
As irmãs Marcela e Manoela de Castro, filhas do artista /Foto: Marco RodriguesLuiz Aquila, Rodrigo de Castro e Max Perlingeiro /Foto: Marco RodriguesManfredo Souzanetto,Luiz Dolino e Artur Fidalgo /Foto: Marco Rodrigues
Nanado Simões, Wilson Piran e Lígia Teixeira /Foto: Marco RodriguesSuely Stambowsky, Vera Tostes e Jane Rose Klarnet /Foto: Marco RodriguesRodrigo de Castro e Vera Brito /Foto: Marco Rodrigues
Ana Maria e Mercedes Masque, Chicô Gouvea e Patricia Costa /Foto: Marco RodriguesLais Pasqualette, Selmo Marino e Bea Machado /Foto: Marco RodriguesEduardo Alonso, Ligia Quintaes e Rogério Cavalcanti /Foto: Marco Rodrigues
John Nicholson e Ruth de Aquino /Foto: Marco RodriguesLigia Azevedo, Chico Vartulli e Vanda Klabin /Foto: Marco RodriguesJosé Newton Cunha e Vera Tostes /Foto: Marco RodriguesZé Antônio MacDowell e Bia Sampaio /Foto: Marco RodriguesPatrícia Lins e Silva /Foto: Marco Rodrigues
Cariocas podem se queixar da falta de muita coisa; de arte, jamais (rsrsrsrrs). Foi aberta a exposição “Rodrigo de Castro: entre Formas e Cores”, do artista homônimo, nessa terça (08/08), na Galeria Patrícia Costa, em Copacabana, depois de seis anos sem expor na cidade. Pela primeira vez na carreira, ele sai da pintura para fazer esculturas de aço com pintura automotiva, além de telas concluídas recentemente, com curadoria de Vanda Klabin, sua grande amiga, e de seu pai, o escultor Amílcar de Castro (1920-2002).
“A interação aço-cor passou a ser espaço-cor. Em ambos os casos, a luz leva para as esculturas o movimento e as estruturas geométricas da pintura. Olhava as telas e percebia que, em determinadas pinturas, a cor parecia sair do plano, como se ganhasse volume pela intensa vibração. Resolvi então pesquisar esse caminho e entender o que seria a cor no espaço. Como colocar de pé um azul?”, explica Rodrigo.
Rodrigo nasceu em Belo Horizonte, é formado em Engenharia. Atualmente mora e trabalha em São Paulo, onde mantém ateliê.Também foi curador em algumas mostras de Amilcar.