“Para os senhores liberais burgueses, nada pode ser pior, e mais perigoso, do que o fato do ‘populacho’ intervir na política, do seu jeito. Em última instância, se obrigados a escolher entre o poder popular e um golpe militar, eles tapam os narizes e vão de golpe mesmo”.
De Igor Mendes, professor de Geografia e escritor, que acaba de lançar “Junho Febril”, 10 anos depois das manifestações de 2013, onde ele estava e foi preso injustamente. 01