Segundo dados da pesquisa “Prazer Feminino”, da Hibou (empresa de pesquisa de mercado e consumo), com mais de 2 mil mulheres, 42% afirmam que costumam ter dificuldade em atingir um orgasmo; 79% já fingiram ter chegado lá; e 2% nunca viveram a experiência. Só pra lembrar, nesta segunda (31/07) é o Dia Mundial do Orgasmo. As justificativas estão entre terminar logo o ato (53%), agradar ao parceiro (30%), evitar explicações (17%), evitar constrangimentos (15%) e não responderam (8%). “Temos que nos lembrar de que sexo é saúde. O ditado da pessoa mal-amada não é à toa: sem energia sexual, você não constrói, não cria, não é feliz. O clitóris não tem outra função a não ser dar prazer; já o pênis tem a uretra, com outra função além da ejaculação”, diz a psicóloga e educadora sexual Tatiana Presser.
Enquanto isso, os brinquedos eróticos, com 73% das mulheres tendo usado, 34% ou sem companhia (apenas 8%) e para 58% a companhia e os acessórios independem, pois o importante é ter prazer. Entre elas, 52% experimentaram um acessório por curiosidade; 41% para ter prazer; e 30% para se conhecerem melhor. Além disso, 10% afirmam que usaram por fetiche. Entre os produtos mais citados, estão lubrificantes (60%), géis (46%), vibradores (36%), massageadores (18%) e vendas para os olhos (15%). “Neste dia, a principal coisa que você precisa lembrar é que cada um é responsável pelo seu próprio orgasmo. Não vai esperar que o outro saiba magicamente o que te faz ou não chegar lá. Você precisa entender seu corpo para ajudar o seu parceiro a chegar ao orgasmo junto com você. Homens e mulheres têm tempos diferentes, mas não signifca que não possam ambos chegar juntos ao prazer maravilhoso do orgasmo”, finaliza Presser.
E, por fim, rosa branca na cabeceira pode não melhorar o desempenho do seu marido, mas acalma o sono. Rsrsrrsrs.