A praia do Vidigal ganhou o primeiro totem com cinzeiros retornáveis: ação do projeto “Rebituca Rio”, com apoio da Prefeitura
Os moradores não pararam nas areias. Também colocaram bituqueiras no Parque Ecológico Sitiê, um espaço de 8.500 metros quadrados, com mais ou menos 25% de área construída, um paraíso na comunidade, com lago e vista pro mar, na área que já foi lixão e que se transformou em “case” de sustentabilidade de sucesso, com premiações internacionais, sendo considerada a primeira agrofloresta do Rio, criada em 2010 pelo músico e líder comunitário Mauro Quintanilha.
O “Rebituca” foi criado, em maio do ano passado, pela arquiteta Adriana Cassas, também mãe de Titi, a dálmata que é a garota-propaganda de todas as ações, por exemplo, exibir a primeira prancha criada com guimbas catadas da orla, substituindo o isopor. Cada prancha leva mais ou menos 600 bitucas. Em cada trecho de 8km, são encontradas mais de 200 mil bitucas nas praias brasileiras, segundo um estudo do projeto “Lixo fora d’água”, e o Rebituca “está transformando esse lixo em arte, diminuindo o impacto negativo causado ao meio ambiente e ainda ajudando a mudar a vida de crianças e animais”, diz Adriana.
Ver essa foto no Instagram