Encontro entre Elis Regina, Roberto de Carvalho e Rita Lee, no Rio, na década de 1970 /Foto: ReproduçãoDavid Bowie e Rita Lee quando ela foi à turnê Diamond Dogs, de 1974, em Londres. Depois, os dois se encontram em 1990, na passagem de Bowie pelo Brasil. O nome de batismo de Bowie era David Robert Jones; o de Rita, Rita Lee Jones, e ambos eram do signo de capricórnio /Foto: ReproduçãoMaria Bethânia, Chico Buarque, Caetano Veloso e Rita Lee, em 1986, na gravaçaõ do programa Chico e Caetano, no antigo Teatro Fenix, no JB /Foto: Cristina Granato
Rita Lee e Maria Bethânia, em 1986, no Teatro Fenix /Foto: Cristina GranatoEduardo Dusek , Rita Lee e Ney Matogrosso, no show de Rita Lee, no Canecão, em 1995 /Foto: Cristina GranatoRita Lee e Roberto de Carvalho no show “A marca da Zorra”, em 1995, no Canecão /Foto: Cristina Granato /Foto: Cristina Granato
Rita Lee em show no Canecão, em 1996 /Foto: Cristina GranatoRoberto de Carvalho, Rita Lee e Beto Lee no show de Rita, no Metropolitan, em 1997 /Foto: Cristina GranatoPaulo Autran e Rita Lee no 11º Prêmio Sharp de Música e 4º Prêmio Sharp de Teatro, no Theatro Municipal, em 1998 /Foto: Cristina Granato
Gilberto Gil e Rita Lee também no 11º Prêmio Sharp de Música, no Municipal, em 1998 /Foto: Cristina GranatoCassia Eller e Rita Lee no show de gravação do CD Rita Lee Acústico, no Teatro João Caetano, em 1998 /Foto: Cristina GranatoFernanda Young e Rita Lee na festa de entrega do Prêmio Qualidade Brasil, em 2003. As duas fizeram parte da primeira formação do programa “Saia Justa”, no GNT /Foto: Reprodução
Rita Lee e Fernanda Montenegro no show de Rita, no Canecão, em 2008, para comemorar seus 60 anos /Foto: Cristina GranatoMaria Zilda, Rita Lee e Maitê Proença no show de Rita, no Canecão, em 2008 /Foto: Cristina GranatoChristiane Torloni e Rita Lee, no Canecão, em 2008 /Foto: Cristina GranatoErasmo Carlos e Rita Lee, no Canecão, em 2008 /Foto: Cristina GranatoAntônio Lee com sua mãe, Rita Lee, em 2013 /Foto: Arquivo site Lu Lacerda
A coluna faz uma homenagem à Rita Lee, em algumas fotos registradas em shows e eventos no Rio (um em Londres), seguindo uma pequena linha do tempo da artista, que morreu nesta segunda (08/05), aos 75 anos.
Muitos fãs relembraram e citaram um trecho do livro “Rita Lee: uma autobiografia” (2016), em que ela descreve a repercussão de sua própria morte: “Quando eu morrer, posso imaginar as palavras de carinho de quem me detesta. Algumas rádios tocarão minhas músicas sem cobrar jabá, colegas dirão que farei falta no mundo da música, quem sabe até deem meu nome para uma rua sem saída. Os fãs, esses sinceros, empunharão capas dos meus discos e entoarão ‘Ovelha negra’. As TVs já devem ter na manga um resumo da minha trajetória para exibir no telejornal do dia, e uma notinha no obituário de algumas revistas há de sair”.
E mais um trecho: “Nas redes sociais, alguns dirão: ‘Ué, pensei que a véia já tivesse morrido, kkk’. Nenhum político se atreverá a comparecer ao meu velório, uma vez que nunca compareci ao palanque de nenhum deles, e me levantaria do caixão para vaiá-los. Enquanto isso, estarei eu de alma presente no céu, tocando minha autoharp e cantando para Deus: ‘Thank you Lord, finally sedated’. (…) Epitáfio: Ela nunca foi um bom exemplo, mas era gente boa.”
Ela estava certa?
O velório será aberto no Planetário do Parque Ibirapuera, nesta quarta (10/05), das 10h às 17h.