Pedro Guimarães, Renata Egreja e Nando Grabowski /Foto: Cristina LacerdaConstance Malleret e Paula Borghi /Foto: Cristina LacerdaCassia Bomeny e Felipe Scovino /Foto: Cristina Lacerda
Claudio Cadeco, Kelsy Hardt e Beto Silva /Foto: Cristina LacerdaGuilherme Mello e Paula Baltar /Foto: Cristina LacerdaChristina Caetano, Carol Tepedino e Sabrina Petrola /Foto: Cristina Lacerda
Paulo e Patrícia Medeiros /Foto: Cristina LacerdaTatiana Levy, Gustavo Bomeny e Patrícia Barcellos /Foto: Cristina LacerdaThaís Ávila, Renata Egreja e Luiz Carmagnane /Foto: Cristina Lacerda
Filipe Fonseca, Julia Paes Leme, Laís Amorim e Cassia Bomeny /Foto: Cristina LacerdaAna Freitas e Luiza Donner /Foto: Cristina LacerdaCarole Cheke e Nando Grabowski /Foto: Cristina Lacerda
Maristela Carvalho e Ana Cristina Menezes /Foto: Cristina LacerdaAna Pimenta e Renato Canivello /Foto: Cristina LacerdaRenata Egreja e Lurdinha Piquet /Foto: Cristina Lacerda
Para o mundo das artes carioca, essa quinta (04/05) foi de “forasteiros”. Enquanto o brasiliense Renato Rios inaugurava sua primeira mostra no Rio, na Múl.ti.plo, no Leblon, a artista paulistana Renata Egreja recebia os convidados na Galeria Cássia Bomeny, em Ipanema, para “Nem toda rosa é rosa”, com curadoria de Paula Borghi, com pinturas e cerâmicas inéditas.
Seus trabalhos focam na pesquisa sobre as questões de gênero. Agora, partindo de uma das simbologias mais associadas à imagem da mulher, a rosa, não no sentido fofo da flor, mas destacando o contexto político, subjetivo e social de ser uma artista mulher num meio tão masculino. “Eu pinto como quem arranja um vaso de flores na mesa do jantar; imagino formas como quem tricota uma toalhinha. E, em todas essas intenções, é o meu corpo de mulher quem cria”, diz a artista.