Com a chegada do verão, os terraços parisienses começam a toda, numa das temporadas mais aguardadas. Um dos maiores e mais festivos, com mais de 1.000 m2, reabre no dia 4 de maio, o Papa Cabane, com muita música, espaço pra dançar, bons drinques e a diversão garantida de quarta a sábado.
Le Papa Cabane
Rue Paul Belmondo – 75012 – Paris
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Acontece na Conciergerie uma exposição superinteressante sobre a gastronomia francesa, “Paris, capitale de la gastronomie, du Moyen Age à nos jours” (“Paris, a capital da gastronomia, da Idade Média aos dias de hoje”). Na sala onde era o refeitório dos guardas na época medieval é onde acontece a mostra, do memorável banquete de Carlos V ao nascimento dos restaurantes, uma viagem através da lendária culinária da capital francesa, conhecida mundialmente, com pinturas, manuscritos, louças e cardápios originais, emprestados pela BnF, Louvre, Carnavalet e Château de Fontainebleau.
Os itens se concentram, sobretudo, no papel de Paris na influência da gastronomia francesa. Voltando alguns séculos, a mesa medieval é homenageada no cenário. E o que seria de Paris sem suas criações de confeitaria? Croissant, mil-folhas, Paris-Brest, macaron… A lista é longa!
Resumindo, a mostra é a prova de que, mesmo tendo concorrentes, como Londres, NY e Tóquio, Paris conserva uma vitalidade única na cena culinária mundial, com vários chefs de reputação internacional, confirmando o destino gastronômico.
La Conciergerie
2, Boulevard du Palais, Paris 01
De 13 de abril a 16 de julho
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Notícia boa: o Hotel de Crillon inaugurou sua pâtisserie permanente, com doces e chocolates de dar água na boca, assinada pelo chef Matthieu Carlin. A Butterfly Pâtisserie fica na antiga boutique de souvenirs, com uma vitrine de doces de luxo.
Butterfly Patisserie — Hotel de Crillon
10, Place de la Concorde — 75008 — Paris
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O Museu Christian Dior, em Granville, inaugura a “Christian Dior Le Genie d’un Createur” (“Christian Dior: o gênio de um criador”), dia 29 de abril, sobre a criatividade do estilista, influenciado por sua infância em sua cidade natal, a três horas de Paris, até a criação do seu império comercial no mundo todo. As obras expostas são, na sua maioria, do museu, com peças contemporâneas inspiradas na cidade natal do estilista e na história de sua família. “De Granville à América, passando por Paris ou Londres, Dior deixou sua marca nos lugares que visitou, assim como eles o traçaram. Os anos passados em Granville foram moldando os traços do homem e estilista que Dior se tornou em Paris. É nesta cidade, embaixadora da elegância e do savoir-vivre francês, que ele morou. Isso rapidamente se tornou seu símbolo, a ponto de seu nome logo se tornar sinônimo de Paris em todo o mundo”, diz o texto da curadora Brigitte Richart.
São três partes distribuídas na “villa”, com obras principalmente da coleção do Museu Christian Dior, com exceção de alguns empréstimos do Museu de Arte e História de Granville, da Villa Montebello de Trouville-sur-Mer e do Museu de Belas Artes de Saint-Lô, como os objetos relacionados ao contexto histórico, e Dior Héritage para as peças contemporâneas inspiradas no local de nascimento do costureiro.
Imperdível!
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