Dodora Guimarães Esmeraldo, Sueli Voltarelli e Marcus Lontra /Foto: Marco RodriguesMarcio Gobbi e Regina Martelli /Foto: Marco RodriguesMax Perlingeiro e Anna Bella Geiger /Foto: Marco Rodrigues
Adriana Médici e Elisa Byington /Foto: Marco RodriguesAdriana Lerner e Anna Accioly /Foto: Marco RodriguesAdriana Maciel, Rubem Grilllo e Ana Maria Santeiro /Foto: Marco Rodrigues
O cônsul italiano Massiimiliano Iacchini, Sueli Voltarelli e Marcus Lontra /Foto: Marco RodriguesCristina Salgado, Rogério Reis e Viviane Matesco /Foto: Marco RodriguesDouglas Fasolato, Constança Carvalho e Lygia Perlingeiro /Foto: Marco Rodrigues
Anna Accioly, Cristina de Oliveira, Sidney Pereira e Gisele Sampaio /Foto: Marco RodriguesCristiano Souza e Bia Ben /Foto: Marco RodriguesCaroena Neves, Sueli Voltarelli, Bianca Mello e Marcela Monteiro /Foto: Marco Rodrigues
Margareth Telles e Lêo Pedrosa /Foto: Marco RodriguesRafael Vicente e Rodigo Pedrosa /Foto: Marco RodriguesMaria Di Cavalcanti e Liduíno Pitombeira /Foto: Marco RodriguesMaria Antonia Goulart e Daiane Brasil /Foto: Marco RodriguesAntônio Fábio e Roberto Blates /Foto: Marco RodriguesAnna ACcioly e Juliano Guilherme dos Santos /Foto: Marco Rodrigues
O CCBB abriu, nessa terça (18/04), a individual “Sérvulo Esmeraldo: Linha e Luz”, primeira retrospectiva do artista cearense nascido em Crato, região do Cariri, depois da sua morte, em 2017, aos 88 anos.
São 113 trabalhos, unindo geometria e sensualidade, de diversas proporções, objetos em movimento real ou virtual, que definem a carreira do artista. “Ainda criança, Sérvulo começou a produzir pequenas engenhocas, aproveitando a correnteza dos riachos na região, numa busca entre fenômenos naturais e a intervenção humana”, diz Marcus de Lontra Costa, que divide a curadoria com Dodora Guimarães Esmeraldo, viúva do artista e que está à frente do Instituto Sérvulo Esmeraldo.
Sérvulo viveu entre Fortaleza e Paris, onde teve contato com artistas, como o argentino Julio Le Parc e o venezuelano Jesús Rafael Soto. Foi pioneiro da geometria, assim como da arte cinética, na década de 1960, aliando simplicidade e engenhosidade para transmitir a ilusão do movimento. “A alegria é também um dos elementos do acervo — exatamente por ser uma das marcas do Sérvulo, que colocava o humor sempre à frente de tudo. Foi um mestre, inclusive, na arte de saber viver”, resumiu Dodora.