Eneida Gouvêa Vieira, Jaime Lauriano e Francisca Portinari /Foto: Marco RodriguesAlessandra Monteiro e Cristina Aragão /Foto: Marco RodriguesOs irmãos Erick e Joanna Figueira de Mello /Foto: Marco Rodrigues
Jaime Lauriano e Elian Almeida /Foto: Marco RodriguesMabel Arthou, Maria Paula de Vincenzi e Carol Olinto /Foto: Marco RodriguesMonica Sanches e Jefferson Svoboda /Foto: Marco Rodrigues
Gabriela de Matos, Amanda Bonan, Marcio Campos e Jaime Lariano /Foto: Marco RodriguesCarla Cal, Gisele de Paula, Amanda Rezende e Tayná Trindade /Foto: Marco RodriguesGabriela Ajala, Gabriela Barroso e André Lucia /Foto: Marco Rodrigues
Izabella Suzart e Kentaro Mazur /Foto: Marco RodriguesLetícia Cardoso, Raquel Rodrigues e Rita Leta /Foto: Marco RodriguesFrancisca Portinari, Alexandre Roesler e Eneida Gouvêa Vieira /Foto: Marco Rodrigues
Alexia Carpilovsky e Mariana Casagrande /Foto: Marco RodriguesRosa Moreira e Camila Bechelany /Foto: Marco RodriguesGuilherme Maia e Gabriela Barroso /Foto: Marco RodriguesHenrique Policarpo e Jaime Lauriano /Foto: Marco RodriguesClarisse Rivera e Alexander Garin /Foto: Marco Rodrigues
O artista plástico paulistano Jaime Lauriano inaugurou a individual de longa duração “Jaime Lauriano – Aqui é o fim do mundo”, no Museu de Arte do Rio (MAR), nessa quinta (27/04), comemorando também 15 anos de carreira. Há cinco, ele participou da exposição coletiva “Quem não luta tá morto – arte democracia utopia”, no mesmo museu, sempre com o olhar atento para o social e a política repensando a história oficial do País.
São mais de 40 trabalhos feitos entre 2008 e 2023, sendo cinco especialmente para a mostra, com curadoria de Marcelo Campos e Amanda Bonan. “Estou feliz e emocionado de apresentar também para o público e para as novas gerações de artistas este recorte, porque meu trabalho está muito interligado com o novo momento da arte brasileira, de revisitar sua história, pensar e fazer uma nova história do Brasil, e de mudança de protagonismo”, diz ele. A mostra fica em cartaz até outubro.
