João Emanuel Carneiro e Alexandre Dacosta, os curadores convidados, e Lauro Cavalcanti, o curador da Casa Roberto Marinho /Foto: Selmy YassudaGisela e João Roberto Marinho /Foto: Selmy YassudaAlberto Renault, Regina Casé e Sandra Kogut /Foto: Selmy Yassuda
Beth Jobim entre o casal Fernanda e Paulinho Basto /Foto: Selmy YassudaRonaldo e Guilherme Cezar Coelho /Foto: Selmy YassudaLúcia Worcman, Lauro Cavalcanti, Beatriz Milhazes, Paulo Figueira /Foto: Selmy Yassuda
19 PauloMuller,NanáParanaguá_Foto SelmyYassuMarina Caruso e Miguel Pinto Guimarães /Foto: Selmy YassudaGuilherme Cezar Coelho,João Emanuel Carneiro e Vanessa Bueno /Foto: Selmy Yassuda
Regina Rique, Patricia Veiga e Luciana Conde /Foto: Selmy YassudaLicia Olivieri, Cristina Salgado e Lúcia Worcman /Foto: Selmy YassudaJoão Emanuel Carneiro, Regina Casé e Lauro Cavalcanti /Foto: Selmy Yassuda
Julia e Claudio Guimarães e Heloisa Faria /Foto: Selmy YassudaMarcelo Franco, Lucília de Assis, Alexandre Dacosta e Alexandra Marjory /Foto: Selmy YassudaLuiz Aquila, João Emanuel Carneiro e Vânia Castro Lopes /Foto: Selmy YassudaAlexandre Murucci e Jackie Sperandio /Foto: Selmy YassudaThereza Duarte e Patricia Veiga /Foto: Selmy YassudaAna Durães e Claudia Falcão /Foto: Selmy YassudaLucília de Assis e Alexandre Dacosta /Foto: Selmy Yassuda
As exposições pelos cinco anos da Casa Roberto Marinho, no Cosme Velho, são um momento especial para a arte, pelo olhar de curadores, colecionadores, convidados que lá estiveram nessa quinta (27/04), mas sobretudo pela celebração de uma grande amizade: “A criação do artista popular”, 40 peças da coleção da antropóloga, historiadora e ensaísta carioca Lélia Coelho Frota (1938-2010) e a produção da paulistana Maria Leontina (1917-1984), expoente do Modernismo, é vista em “Gesto em suspensão”. Foram grandes amigas por quase 30 anos. E ainda, no térreo, a “Coleção no seu tempo”, com curadoria do diretor da casa, Lauro Cavalcanti, com trabalhos de Manabu Mabe, Carlos Vergara, Tomie Ohtake, Jorge Guinle Filho e Raul Mourão.
Lélia estava ali representada pelo filho, o escritor João Emanuel Carneiro, cumprimentado à exaustão pela coleção cedida por ele e, ainda, por “Todas as Flores”, a novela que vem pondo todas as audiências em pé. Mas ali não era hora para ficção, digamos assim – era para apreciar a realidade à sua volta.
Segundo consta, quase 500 pessoas passaram pela exposição, que está aberta ao público, de graça! É preciso reconhecer um lugar assim, num país em que o mecenato cultural praticamente não existe.