Evandro Rius, Malu Mader e Rodrigo Penna /Foto: Roberto FilhoJuliana Didone, Evandro Rius, Paloma Bernardi, Cinara Leal, Adri Lima, Helena Fernades e Silvia Pfeifer /Foto: Roberto FilhoJuliana Silveira e João Vergara /Foto: Roberto Filho
Bruno Mazzeo e Lucio Mauro Filho /Foto: Roberto FilhoCiinara Leal e Baby Bordoni /Foto: Roberto FilhoRodrigo Zenga e Marina Caruso /Foto: Roberto Filho
Adri Lima e Paloma Bernardi /Foto: Roberto FilhoErnesto Picollo, Julia Lemmertz e Rodrigo Penna /Foto: Roberto FilhoGuilherme Weber e Carolina Salomão /Foto: Roberto Filho
Lucas Gutierreze e Karin Duarte /Foto: Roberto FilhoMarcelo Serrado, Rodrigo Penna e Christine Fernandes /Foto: Roberto FilhoFelipe Veloso e Leonardo Pesanuza /Foto: Roberto Filho
Bruno Padilha e Leo Paes Leme /Foto: Roberto FilhoBeto Gatti /Foto: Roberto FilhoBruna Spinola e Claudia Souto /Foto: Roberto FilhoAlexia Dechamps /Foto: Roberto FilhoFernanda e Malu Mader /Foto: Roberto FilhoCelso Lemos e Luisa Thire /Foto: Roberto FilhoLeonardo Brício /Foto: Roberto FilhoRodolfo Medina e Livia Rossi /Foto: Roberto FilhoJuliana Martins e André Junqueira /Foto: Roberto FilhoJuliana Thire /Foto: Roberto FilhoRodrigo Fagundes e Wendell Bendelack /Foto: Roberto FilhoHelena FernandesCarla Sereno e Yaya Gazal /Foto: Roberto FilhoVirna Dias /Foto: Roberto FilhoVal Lastres /Foto: Roberto FilhoMarkinhos Meskita e Rodrigo Penna /Foto: Roberto Filho
Muitos cariocas esperavam por isso, há mais de cinco anos, desde a última edição, e uma pandemia no meio, quando as noitadas minguaram. E quem foi diz que valeu a pena, que não é historinha fugaz: a festa especial de 15 anos do “Bailinho”, de Rodrigo Penna, levou duas mil pessoas ao Jockey, nessa quinta (19/01), véspera de feriado de São Sebastião, com a bênção de uma noite estrelada e um Cristo iluminado.
Rodrigo comandou a pista com o DJ Markinhos Meskita, com uma trilha passando por clássicos do pop, black e indie, hits contemporâneos e eletrônicos, e música brasileira de vários estilos. “Ainda hoje, me surpreendo porque, na primeira festa, eram nove pessoas na pista. Quando a coisa cresceu, nunca deixamos passar de duas mil pessoas numa mesma edição, pois entendemos que esse é o limite para que o público possa curtir, sem perrengue”, disse Penna.
Teve uma segunda pista, com o projeto “Chuveiro in Concert”, da cantora Érika Martins, em que alguns subiam ao palco com ela e sua banda para cantar músicas selecionadas para a festa.
Também teve “flash mob” com sombrinhas, chuva de prata e distribuição de coroas de princesa, caleidoscópios e biscoitinhos da sorte com as deliciosas frases: “Esqueça a porta aberta”; “Seja gentil, mesmo quando ninguém estiver vendo”, “A vida é o que acontece enquanto você está fazendo posts do que aconteceu”; e assim vai.