Muitos cariocas esperavam por isso, há mais de cinco anos, desde a última edição, e uma pandemia no meio, quando as noitadas minguaram. E quem foi diz que valeu a pena, que não é historinha fugaz: a festa especial de 15 anos do “Bailinho”, de Rodrigo Penna, levou duas mil pessoas ao Jockey, nessa quinta (19/01), véspera de feriado de São Sebastião, com a bênção de uma noite estrelada e um Cristo iluminado.
Rodrigo comandou a pista com o DJ Markinhos Meskita, com uma trilha passando por clássicos do pop, black e indie, hits contemporâneos e eletrônicos, e música brasileira de vários estilos. “Ainda hoje, me surpreendo porque, na primeira festa, eram nove pessoas na pista. Quando a coisa cresceu, nunca deixamos passar de duas mil pessoas numa mesma edição, pois entendemos que esse é o limite para que o público possa curtir, sem perrengue”, disse Penna.
Teve uma segunda pista, com o projeto “Chuveiro in Concert”, da cantora Érika Martins, em que alguns subiam ao palco com ela e sua banda para cantar músicas selecionadas para a festa.
Também teve “flash mob” com sombrinhas, chuva de prata e distribuição de coroas de princesa, caleidoscópios e biscoitinhos da sorte com as deliciosas frases: “Esqueça a porta aberta”; “Seja gentil, mesmo quando ninguém estiver vendo”, “A vida é o que acontece enquanto você está fazendo posts do que aconteceu”; e assim vai.