“Vivemos num teatro, não é? Vivemos de ilusões, de datas em datas, comemorando seja lá o que for, tristes, alegres… Votamos em patifes consagrados, nazistas bosteados, como se a história não existisse. Vivemos num teatro. Mas o teatro não é de mentira: ele se faz de mentiroso (às vezes) para contar algumas verdades”.