Carlos Drummond de Andrade deve ser a estátua mais fotografada da cidade, no Posto 6, Copacabana. E roubada também — a armação dos óculos, igualmente feita em bronze, já foi levada 14 vezes.
O monumento do poeta mineiro (de Itabira), que passou 53 anos no Rio (entre 1934 e 1987), chegou ao calçadão em outubro de 2002, para retratar um momento rotineiro na vida do escritor, a partir do registro fotográfico de Rogério Reis.
A estátua de 150 kg foi criada pelo também mineiro Leo Santana e é um ponto turístico, às vezes, com filas para tirar uma foto do seu lado. E muita gente passa ali pra dar um oi.
Em 31 de outubro, Carlos Drummond de Andrade completaria 120 anos se estivesse vivo.
Algumas frases do poeta para inspiração neste fim de ano:
“Ser feliz sem motivo é a mais autêntica forma de felicidade”;
“Fácil é sair com várias pessoas ao longo da vida. Difícil é entender que poucas vão te aceitar com és e te fazer feliz”;
“Ninguém é igual a ninguém. Todo ser humano é um estranho ímpar”;
“Há vários motivos para não se amar uma pessoa, e um só para amá-la”;
“Só é lutador quem sabe lutar consigo mesmo”;
“No adultério, há pelo menos três pessoas que se enganam”;
“Perder tempo em aprender coisas que não interessam priva-nos de descobrir coisas interessantes”;
“Desejo a vocês: namoro no portão, domingo sem chuva, segunda sem mau humor, sábado com seu amor. Chope com os amigos, viver sem inimigos, filme na TV. Ter uma pessoa especial e que ela goste de você”;
“Eterno é tudo aquilo que dura uma fração de segundo, mas com tamanha intensidade que se petrifica e nenhuma força jamais o resgata”.