No meio do show “Sinatra a Wando e Outras Bossas”, de Marcelo Serrado e Conexão Rio, nesse fim de semana, no Manouche lotado, no Jardim Botânico, apareceu um convidado inesperado, sem pagar ingresso: um gambá.
O marsupial de hábitos noturnos, que deve morar nas redondezas, resolveu ir atrás de alimentos na hora do show e saiu pelo teto do clube, que fica no subsolo da Casa Camolese, circulando pelos dutos, no alto, deixando o público eufórico — metade com pavor, a outra metade dando gritinhos. “Gente, é uma ratazana? É um gambá… Fiquem calmos, está tudo certo… Mas eu tô desesperado”, disse Serrado do palco.
Assim como ele chegou, partiu, deixando a adrenalina no máximo. A saber, gambás não oferecem risco algum a humanos e muito menos erguem o rabo para esguichar o temido “fedorzinho” — esse é o gambá da gringa. Pode ser atraído para onde tem boas energias, assim achavam os iogues do ex-Nirvana, também no Jockey: não raro davam as caras por lá.
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