Enquanto a Secretaria de Conservação não repõe as placas furtadas, as provisórias são assim: “Placa vandalizada. Cuidar da nossa cidade é um ato de amor pelo Rio. Nos ajude a preservar as nossas belezas e a nossa história!”. A que era para estar na imagem é uma homenagem ao arquiteto Paulo Casé (1931-2018), que ficava num totem no Jardim de Alah, que sumiu no dia 13 de novembro, a menos de um ano de colocada, como publicado aqui.
Todo o cobre e ferro que somem das ruas vai para os ferros-velhos, que compram tudo sem nota fiscal. Segundo dados do Movimento Nacional Juntos pela Reciclagem, existem 10.800 ferros-velhos, entre depósitos, cooperativas e ecopontos no estado, 90% deles informais. A placa temporária pode não adiantar muita coisa, mas quando puder, ajude a denunciar no 1746.