Com tanta gente se odiando, puxado pela política, a festa da Lucinha Araújo é um congraçamento. Naquele vaivém, em seu prédio, em Ipanema, a gente encontra os mais variados perfis: do ministro Luís Roberto Barroso ao ator Daniel de Oliveira (que interpretou Cazuza em “O Tempo não Para” (2004).
A presidente da Sociedade Viva Cazuza, com seu dinheiro, amizade e prestígio, pode dar festas como e onde bem quiser, mas ela prefere o play, que é enorme e ao ar livre (transformado pela decoradora Manu Müller), para a roda de samba, que considera irresistível. Sua família sempre foi festeira, como o filho Cazuza e o marido, João Araújo.
Este ano, teve Pretinho da Serrinha, antes de entrar uma Preta Gil mais vibrante que o habitual. Além de seu filho, Francisco, subir ao palco para duetos. Cantou também Miguel Pinto Guimarães: a plateia não acreditou, achando ter sido ensaiado, tal a sintonia entre o arquiteto (que sabe todos os sambas de cor) e a cantora. Ali, artistas se sobrepõem no palco. Este ano, foi sem o aniversariante Caetano Veloso, às voltas com a live deste domingo (07/08), no GloboPlay.
E no almoço que vira jantar, com muito amor pelo salão, Carlucia na cozinha, champagne tinindo no gelo, todo mundo bem afetado pelos prazeres, digamos assim, sai dali à espera da próxima, sempre com decoração imprevisível: este ano foi o-mundo-cor-de-rosa-de-Lucinha, era tudo nesse tom, organizado pela sua sobrinha, Fabiana Araújo, filha de sua irmã, Cristina, perfilhada por ela.
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