Exposição na Gozto, no Cosme Velho: “Zanini é pouco sorriso e muito talento”. Veja fotos!

Anna Bella Geiger com o casal Marcela Bartolomeo e Zanini de Zanine /Foto: Ari Kaye

Lalá Guimarães, Paulo Mascarenhas e Mika Chermont de Britto /Foto: Ari Kaye

Cristina Brasil e Sergio Zobaran /Foto: Ari Kaye

Fatima Brizola e Silvia Zobaran /Foto: Ari Kaye

Teresa Seiler e Patricia Mayer /Foto: Ari Kaye

Marcelo Guidine, Lalá Guimarães, Stela Abinader e Celina Mello Franco /Foto: Ari Kaye

Cristina Alho e Marcelo Guidine /Foto: Ari Kaye

Manuele Colas, Zanini de Zanine, Patricia Marinho, Silvia Zobaran, Fatima Brizola e Heloisa Amaral Peixoto /Foto: Ari Kaye

Lalá Guimarães e Antonio Negreiros /Foto: Ari Kaye

Caroline Mars, Zanini de Zanine e Pedro Coimbra /Foto: Ari Kaye

Patricia Quentel e Sergio Zobaran /Foto: Ari Kaye

Paulo Bertazzi, o casal Teressa e Ted Seiler, Zanini de Zanine e Vanda Klabin /Foto: Ari Kaye

Zanini de Zanine, Sacha Dowek e Isaac Dowek /Foto: Ari Kaye

Roma Drumond, Jimmy Bastian Pinto e Silvia Martins /Foto: Ari Kaye

Zanini de Zanine e Silvia Patuzzi /Foto: Ari Kaye

Marcelo Borges e Claudia Ferraz /Foto: Ari Kaye

Cristina Brasil e Heckel Verri /Foto: Ari Kaye

Zanini de Zanine e Fernando Mendes /Foto: Ari Kaye

Lalá Guimarães, Zanini de Zanine e Patricia Guerreiro /Foto: Ari Kaye

Zanini de Zanine e Ronaldo Simoes /Foto: Ari Kaye

O arquiteto Zanini de Zanine inaugurou a mostra “Iorubá”, com cadeiras de inspiração africana, nessa quinta (28/07), na galeria de design Gozto, do curador Sergio Zobaran e da relações-públicas Lalá Guimarães, no Cosme Velho. Zanini sempre viveu rodeado pelos objetos trazidos pelo pai, José Zanine Caldas (1919-2001), de países da África Ocidental. São apenas quatro cadeiras de madeira (esculturas colecionáveis!), sendo duas com nomes de nações — Benim e Togo —, as outras de orixás masculinos do candomblé — Oxóssi e Xangô. O designer usou material sustentável e legal, vinda da Cooperativa Mista da Flona do Tapajós (Coomflona do Tapajós), em Santarém, no Pará.

E foi aquele vaivém do mundo das artes e arquitetura que, além da parte interna da mostra, sempre podem admirar a beleza do Largo do Boticário. E como disse um convidada: “Zanini é pouco sorriso e muito talento”. Vai ver, é uma marca do artista, qual o problema?