Do realizador Marcus Wagner, sócio e operador do Alalaô Kiosk, o primeiro quiosque cultural da orla, no Arpoador, do qual cuida praticamente como da sua casa.
“Amo o Rio e suas contradições. A cultura está no ar, é importante respirar. Um futuro melhor é resultado de um presente feito de alianças e microutopias. Por que não idealizar um Arpoador-modelo que irradie inovações? Para isso, é indispensável o engajamento da população, poder público e de todas as empresas que se importam com o bem-estar coletivo”.
