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Alguns espaços desta edição do CasaCor, na Residência Brando Barbosa, Rua Lopes Quintas, estão destacando a Cultura com mais ênfase, começando pelo “BamˈBo͞o Bar”, de Gisele Taranto, na área da piscina, com a exposição “Olhar 2022”, onde constam trabalhos de Carlos Vergara e jovens artistas da periferia, expostos no bambuzal. O espaço foi escolhido pela curadora Vanda Klabin.
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Tem o “Quarto Drummond”, de Lucilla Pessoa de Queiroz, da LPD Design, uma homenagem ao poeta que completaria 120 anos em 2022, com uma estante com livros cedidos pela Editora Record. Muitos visitantes vão à loucura, com os versos subindo da cama pelas paredes. Detalhe: os puxadores da mesa de cabeceira são lombadas dos livros de Drummond.
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O “Pavilhão 22”, de Mário Costa Santos, faz uma homenagem ao centenário da Semana de Arte Moderna de 1922, usando símbolos expressivos do Modernismo ressignificados.
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Cristiana e Mariana Mascarenhas criaram uma verdadeira galeria no espaço “Expo”, pensado para que artistas pudessem reunir suas obras num ambiente que traça um paralelo, e homenageia o vizinho Parque Lage e seu conceito de “usina de ideias”, imaginado por Rubens Gerchman. Os trabalhos nas paredes foram criados, especialmente para a CasaCor, por Daniel Lannes, Mulambo, Ozi e Geleia, além de quadros da própria Mariana. Chama atenção ali uma parede que parece coberta por azulejos, mas são quadradinhos com fotos de bonecos de Play Mobil, por Herbert Sobral.
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Na “Sala da Música”, Thiago Freire fez uma homenagem ao artista Nelson Leirner, que completaria 90 anos em 2022, com a obra “Biblioteca”, com uma cópia fiel da famosa estante do artista.
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Por fim, a piscina deixou seu lado funcional para virar uma intervenção de Maritza Caneca, que explora a mudança na cor da água e o reflexo ao seu redor através de espelhos convexos flutuantes. Virou ponto alto da mostra. Maritza, que vive em Miami, fez um bate e volta no Rio pra isso.
O CasaCor vai até 26 de junho. Mesmo que a gente vá visitar com um semiamigo (cruz credo!), não precisa ficar arrumando assunto: estão sobrando na nossa cara — rsrsrsrssr!