“Temos que buscar penas cada vez mais severas para os Monarks da vida, não só no âmbito do judiciário, mas também onde dói mais, no bolso, com o corte dos patrocinadores, que deveriam abandoná-lo à sua própria sorte. A tolerância e o respeito ao próximo não podem ser figuras de retórica”.
De Arnon Velmovitsky, presidente da Comissão de Combate à Intolerância Religiosa da OAB-RJ, sobre o caso de Bruno Aiub, o Monark, que fez apologia ao nazismo.