“Nara ainda repercute. Porque fala da nossa complexidade. Porque canta nossa força na resistência a quem quer nos dominar e nossa entrega voluntária (sem me importar se nesse instante sou dominada ou se domino). Nara, que não se calcificou num único estilo, fala da nossa metamorfose incessante. Nara, que não envelheceu, fala da nossa eternidade”.