Estão em tramitação na Câmara Municipal dois projetos de lei, de autoria do vereador Felipe Michel, que transformam o Rock in Rio e o Game XP em Patrimônio Cultural Imaterial do Rio. “Quando fui secretário de Eventos da Prefeitura, trabalhei muito tanto no Game XP quanto no RIR e pude ver o quanto eles movimentam a economia e o turismo da nossa cidade. Torná-los Patrimônio Cultural é reconhecer sua importância e garantir sua continuidade”, explica Felipe. Para que os projetos virem lei, ainda precisam ser votados em primeira e segunda discussões na Câmara e, só depois, sancionados pelo prefeito Eduardo Paes.
A última edição do RIR, em 2019, por exemplo, atraiu mais de 700 mil pessoas, movimentou R$ 1,7 bilhão e gerou 25 mil empregos , segundo a Secretaria de Turismo do RJ – foram visitantes de 73 países e de todos os Estados do Brasil. Já a última edição da Game XP, em 2019 – que começou em 2017 de forma tímida no RIR – movimentou R$ 82 milhões e gerou 10 mil empregos diretos e indiretos, segundo um estudo da FGV (Fundação Getúlio Vargas). As duas últimas edições aconteceram online.