Depois da decisão, nesta terça (07/12), de que está mantida a queima de fogos em Copacabana e em outros pontos do Rio, com as festas privadas permitidas, desta vez, acontecendo dentro da legalidade (já que, praticamente, jamais deixaram de acontecer, a não ser por um curtíssimo período, no auge da covid), as opiniões dos cariocas andam divididas. Tudo depois de a variante Ômicron dar as caras.
As diferenças principais para qualquer outro réveillon são: não ter shows e estacionamento proibido na orla sem esquema especial nos transportes. Ouvimos a pneumologista Margareth Dalcolmo: “Enfim eles tomaram uma decisão. Não tendo show, o público se dissipa mais rápido, porque os fogos duram, em média, 15 minutos. Sem atrações, diminui a aglomeração e a quantidade de pessoas na praia, então já é uma redução de risco de contágio considerável. Espero que as pessoas tenham juízo e fiquem de máscara, mas é difícil porque é um congraçamento e está todo mundo muito cansado.”