A morte de Mila Moreira, na madrugada desta segunda (06/12), no Hospital Copa Star (extraoficialmente fala-se em gastroenterite), deixa o Rio, principalmente, em choque. Uma das primeiras modelos a virar atriz, com “Marrom Glacê”, em 1979, Mila se relacionava com qualquer perfil ou geração, com a mesma elegância, gentileza, classe e, ao contrário daquela artificialidade que a gente conhece, nela tinha espontaneidade. Eram traços dessa personagem frequente e importante na vida social carioca, com presença sempre festejada.
Uns falam em 72 anos, outros, 75, enquanto os íntimos da atriz não falam. Que importância isso tem agora? Sua última aparição na TV foi em “A Lei do Amor”, novela de 2016, é como muitos devem lembrá-la; já quem com ela conviveu jamais vai esquecê-la. Certamente.
O corpo vai ser cremado nesta terça-feira (07/12) no cemitério Memorial do Carmo, no Caju. Antes, um velório para famíla e amigos.