Marcela Esteves (jornalista), sobre o livro de coletâneas “Tempus Fugit”: “Um registro imortal de um período que jamais esqueceremos”
Março de 2020. Fim do carnaval, eu ainda tinha purpurinas pelo corpo quando a notícia chegou: um vírus mortal anunciava o fim do mundo. Eu me recolhi — em casa e pela primeira vez sozinha. Explico: bem no início da quarentena, minha caçula, a única filha que ainda morava comigo, avisou que estava se mudando para a casa do namorado. E…