“Que venham tempos em que beijos sejam só momentos de felicidade e contem aquela velha, imemorial história de um desejo que todas as canções, poemas, e romances têm para contar. E personagens da vida real e da ficção, atletas e intelectuais, super-heróis e meros mortais se beijem, se abracem, sem que isso seja nada de mais nem leve alguém aonde o atleta foi parar (na fila do seguro desemprego)”.