Já tem brasileiro na expectativa do livro de Annie Leibovitz, “Wonderland” (Phaidon), com 341 imagens, que chega às livrarias dia 17 de novembro, mas, por enquanto, nos Estados Unidos. São 50 anos na profissão, da fotógrafa que começou no fotojornalismo, com momentos grandiosos na carreira, como a saída do presidente Nixon da Casa Branca até um John Lennon nu, enrolado em posição fetal, com a mulher, Yoko Ono.
Matéria do NYT lembra que ela se tornou conhecida “por seus retratos conceituais, incluindo uma Demi Moore nua, grávida de sete meses. Então, em 1993, a escritora Susan Sontag, casada com Leibovitz, encorajou-a a aprofundar seu trabalho documentando o conflito em Sarajevo. Contudo, em 1998, a editora-chefe da Vogue, Anna Wintour, agora diretora editorial global da Condé Nast, convidou-a a trabalhar para a revista. Ela permaneceu na Vogue por 23 anos. Quando veio a Covid-19, Leibovitz fez quarentena com suas três filhas, na sua fazenda, em Rhinebeck, NY. Era ali que Sontag costumava escrever.