![](https://lulacerda.ig.com.br/wp-content/uploads/2021/11/02-Maria-Ferro-Vanda-Klabin-Cassia-Bomeny.jpg)
![](https://lulacerda.ig.com.br/wp-content/uploads/2021/11/09-Vanessa-Fehlberg-Ludwig-Danielian-Carolina-Olinto-1.jpg)
![](https://lulacerda.ig.com.br/wp-content/uploads/2021/11/03-Patricia-Marinho-Cassia-Bomeny-Vera-Bentimol.jpg)
![](https://lulacerda.ig.com.br/wp-content/uploads/2021/11/05-Celso-Rayol-Vanda-Klabin-Carolyna-vaz.jpg)
![](https://lulacerda.ig.com.br/wp-content/uploads/2021/11/11-Adriana-Xerez-Renata-Frignani-Graça-Emery.jpg)
![](https://lulacerda.ig.com.br/wp-content/uploads/2021/11/09-Paulo-Niemeyer-Vanda-Klabin-1-2.jpg)
![](https://lulacerda.ig.com.br/wp-content/uploads/2021/11/04-João-Carlos-Condé-Vania-Klabin-Jaime-Vilaseca.jpg)
![](https://lulacerda.ig.com.br/wp-content/uploads/2021/11/01-Tatiana-Levy-e-Cassia-Bomeny.jpg)
Os fãs do artista plástico Eduardo Sued se deleitaram nessa quinta (11/11): com a mostra “Eduardo Sued — ousadias cromáticas”, curadoria de Vanda Klabin, em duas galerias ao mesmo tempo: na Danielian, na Gávea, e na Cassia Bomeny, em Ipanema, com trabalhos inéditos, produzidos entre 1989 e 2020, escolhidas no ateliê do artista, em Jacarepaguá, que, aos 96 anos, segue produzindo e trabalhando diariamente. “Vou todos os dias ao ateliê, mas não sou obrigado a produzir todo dia, se pintar este toque, tudo bem. A coisa tem que vir naturalmente. Por isso que eu gosto de dizer que: as portas do céu só se abrem para fora”, diz ele, em referência a Sören Kierkegaard, filósofo dinamarquês do século XIX, sempre citado pelo artista.
Além de pinturas, experiências tridimensionais em diferentes suportes e materiais que o artista chama de “pintura-relevo”, a junção da tela com tocos de madeira. Vanda, que o acompanha desde 1980, explica: “São momentos diferenciados em sua produção, onde tudo é cor. As mostras permitem um olhar amplo e reflexivo sobre a trajetória desse grande artista, um pensador e o maior colorista do cenário artístico nacional. Um turbilhão de formas e de cores. Em suas próprias palavras: ‘Tudo é cor, pode haver sonatas, sinfonias …’”.