Aqui, um programa para quem ama o Tom Jobim (ou seja, todo mundo — rsrsrs): é nesta sexta a abertura de uma exposição sobre a vida e o trabalho do maestro, no Espaço Tom Jobim, no Jardim Botânico. Lá estão o manuscrito da letra da música “Dindi”; um cartão enviado para sua mãe, de Los Angeles, em 1965; um cachimbo; uma caixa com apitos imitando pios de pássaros — uma excentricidade, é ou não é? — e um bilhete para Vinícius de Moraes onde se lê : “Meu Vinicius de Moraes, não consigo te esquecer. Quanto mais o tempo passa, mais me lembro de você. Cadê meu poetinha?”. Tom Jobim era frequentador assíduo do JB, onde costumava se inspirar.