Pela primeira vez em 11 edições, a ArtRio (entre 8 e 12 de setembro, na Marina da Glória) vai ter um estande de criptoarte, ou trabalhos registrados através de uma blockchain (uma espécie de registro digital único), a Metaverse Agency, galeria brasileira de arte digital.
Em vez dos tradicionais quadros e esculturas, monitores vão mostrar as obras de artistas nacionais e internacionais, entre eles, precursores da criptoarte no Brasil, como Vamoss e Monica Rizzolli; Rejane Cantoni, referência em arte e tecnologia, criadora da primeira instalação em NFT brasileira; Paula Klien e Alexandre Rangel, com projetos de videoarte; o artista Adhemas, com diversos prêmios em Cannes e indicação ao Emmy; Patricia Costa, com cenas do cotidiano; a estreia de Alexandre Murucci e do diretor de arte Beto Gatti, que mistura pintura com fotografia; os quadrinistas Mike Deodato e Luke Ross; além do alemão Mario Klingemann e do espanhol Javier Arréz. “Este movimento que está acontecendo com as artes já ocorreu em diversos outros segmentos, onde inovação e tecnologia trazem oportunidades e mudanças”, diz Byron Mendes, CEO da Mataverse.