O Museu do Amanhã, no Centro, é finalista do prêmio “LCD Berlim Awards”, o Oscar dos museus, concorrendo na categoria “Melhor experiência digital em museu”, junto com o Louisiana Museum of Modern Art, da Dinamarca, e o Garage Museum of Contemporary Art, da Rússia. Desde 2015, quando foi inaugurado, é a 3ª vez que o espaço concorre — em 2016, ganhou na categoria “Melhor museu do ano da América do Sul e Central” e, em 2018, como ”Melhor Organização Cultural do Ano para promoção de ‘Soft Power” (habilidade de influenciar indiretamente o comportamento ou interesses da sociedade por meios culturais). O vencedor vai ser anunciado no último trimestre deste ano. Além dos votos de um júri de especialistas, outro critério é o número de visualizações do vídeo do candidato no YouTube do LCD; então, clica lá!
Em um ano, o museu produziu mais de 100 horas de programação e, no texto de apresentação no canal do LCD, a descrição: “Para manter seus projetos vivos durante a pandemia, o museu lançou diversas ativações digitais com o objetivo de quebrar as barreiras físicas, mantendo o público conectado à cultura por meio das redes sociais, com turnês virtuais de exposições e acervos, uma grade de atividades fixas, como ‘Yoga lives’, ‘Reading Club’, e debates com especialistas, gerando uma rápida e importante reviravolta no cenário cultural brasileiro durante o período pandêmico”.
No ano passado, o único brasileiro na lista do prêmio foi o Museu da Imagem e do Som (MIS), que concorria na categoria “Melhor Destino Cultural na América Latina”.