A vida da atriz Adriana Birolli está uma loucura nesta pandemia. Nessa terça (09/03), ela abriu o “Festival da Casona”, com o tema “Pluralidade” — com seis espetáculos ligados à cultura brasileira, aos movimentos negro e LGBTQIA+, ao empoderamento feminino etc. —, em sua casa, no Itanhangá, com a peça “Eu, Romeu”, em que a tragédia de Shakespeare se mistura à do subúrbio carioca, num solo de Marcos Camelo em mix de música, teatro e circo, tudo transmitido no canal do YouTube do espaço.
Birolli começou a produzir o festival em 2019, mas as atividades em sua casa foram interrompidas com a pandemia. Até o domingo (14/03), são mais cinco peças, diariamente, em diversos horários (confira a programação no @casonahouse): “Lótus”, “Solteira, inteira e feliz”, “Sucesso, aqui vou eu!”, “Big Jato” e “Posso pintar o Planeta de caneta?”.
Como publicamos aqui, a atriz também encenou virtualmente a peça “Heróis às Avessas”, no teatro PetraGold, até o fim de janeiro e, desde a segunda (08/03), ela pode ser vista na reprise da novela “Belaventura”, da TV Record. A partir de abril, estará no elenco de “Império”, que substitui “Amor de Mãe”, como a Maria Marta jovem (personagem que depois foi de Lilia Cabral) e Amanda, que surge depois, como sobrinha da vilã.
Também em cartaz no cinema, ela está no filme “Lucicreide vai pra Marte”, tendo Fabiana Karla como protagonista, interpretando uma modelo que não deu certo na carreira e decide ir para Marte, a fim de tentar um recomeço.