Quem já tinha passagem e hospedagem para as festas de fim de ano no Rio dificilmente vai cancelar. Mas, como publicamos aqui, os eventos clandestinos possivelmente vão ser a alternativa extraoficial.
Nesta quinta (17/12), Marcelo Crivella também cancelou as festas privadas em cercadinhos nos quiosques — pelo decreto anterior, eles poderiam montar cercas na areia e colocar até 40 mesas. “A preservação da vida é o que mais importa nesse momento e, por isso, entendemos e respeitamos a decisão da Prefeitura de não autorizar a realização de eventos maiores em alguns poucos estabelecimentos”, disse João Marcello, presidente da Orla Rio, que teve uma reunião com Fabricio Villa Flor, presidente da Riotur. “Essa medida é fundamental e segue a decisão tomada em relação ao réveillon oficial da cidade. Seguimos para uma virada de ano com responsabilidade social”, completou Villa Flor.
“Lamentamos profundamente as vidas que se foram, e esperamos salvaguardar outras tantas, apelando ainda para que tomem cuidados sanitários onde quer que estejam na virada de ano. Que 2021 seja um ano de superação, com a força de Deus”, disse Crivella.