O Tribunal Regional Eleitoral (TRE) foi consultado pela Associação dos Ambulantes do Rio para saber se os camelôs poderiam vender canetas na porta das zonas eleitorais. Este ano, pela Covid, é preciso levar a própria caneta para assinar a ficha de votação.
Os ambulantes, sempre atentos, sabem que a maioria esqueceria o item em casa e pretendiam faturar um extra. São 4.851.887 de votantes na capital fluminense, o segundo maior colégio eleitoral do País. Iriam faturar algum, mas, obviamente, eles vão dar o seu jeitinho carioca. É ou não é?
Por Acyr Méra Júnior