Marcello Moufarrege, brasileiro de origem libanesa e diretor de Relações Públicas da Confederação das Entidades Líbano-Brasileiras (Confelibra), que atua em parceria com a Comissão de Solidariedade ao Líbano, faz um apelo a donos de jatinhos para conseguir levar medicamentos para as vítimas da explosão de Beirute, no Líbano.
As 3 toneladas de doações foram feitas pelo Hospital Sírio Libanês, de São Paulo, Secretaria da Saúde do Rio e Ministério da Saúde, mas, segundo Marcello, ainda não saíram do Brasil porque estão esperando a caridade de alguma empresa aérea ou proprietário de jato particular. “A proposta é não usar aviões de governos para não acarretar custos aos cofres públicos. Uma das possibilidades seria o uso de avião de algum cantor, que não estão usando seus jatos durante a pandemia”, disse Marcello.