Wilson Witzel está tentando, a todo o custo — como dizer? — conquistar os cariocas. Para isso, o governador começou o discurso desta terça (28/01), durante o lançamento do “Segurança Presente”, na quadra da Escola de Samba Império Serrano, em Madureira, cantarolando: “Não deixe o samba morrer, não deixe o samba acabar…”.
Durante o evento, Witzel disse que vai conseguir um patrocínio para o carnaval até o fim desta semana, sem dizer de onde ou o valor; só que os ensaios técnicos voltariam à Sapucaí ainda este ano. “Quando eu pisei na Sapucaí, foi uma espécie de renascimento neste estado (Witzel é de Jundiaí, São Paulo). Que o carnaval seja maravilhoso! Minha mulher (Helena Witzel) sempre foi apaixonada pela folia carioca e me fez ser completamente louco pela Sapucaí, pela cultura do nosso povo e pelas escolas de samba” (sei!), disse ele, que foi convidado pela Império para desfilar.
O governador também aproveitou para falar sobre a Cedae, mas pôs a culpa no governo anterior: “Assumi a herança maldita com a bagunça que eles deixaram, incluindo a Cedae”. É o caso de perguntar: não sabia de nada, governador?