![](https://lulacerda.ig.com.br/wp-content/uploads/2019/01/rio-2065-Letícia-Isnard-Reynaldo-Gianecchini-Cristina-Lago-e-Guilherme-Piva.jpg)
![](https://lulacerda.ig.com.br/wp-content/uploads/2019/01/b-Alcemar-Vieira-e-Ivan-Sugahara.jpg)
![](https://lulacerda.ig.com.br/wp-content/uploads/2019/01/rio-2065-Teresa-Seiblitz-e-Jorge-Maya.jpg)
![](https://lulacerda.ig.com.br/wp-content/uploads/2019/01/rio-Letícia-Isnard-Marcelo-Valle-Veronica-Diaz.jpg)
![](https://lulacerda.ig.com.br/wp-content/uploads/2019/01/rio-2065.jpeg)
Nessa quinta-feira (10/01), aconteceu a noite de estreia de “Rio 2065”, com direção de Ivan Sugahara, no CCBB, no Centro. A peça comemora os 20 anos da companhia Os Dezequilibrados. O texto de Pedro Brício é cheio de críticas atuais e conta a história de um Rio que foi vendido aos estrangeiros, mas permanece como destino turístico, principalmente no carnaval – detalhe que o ano não foi escolhido por acaso, já que, em 2065, serão comemorados os 500 anos da fundação da cidade. Os sete atores interpretam 30 personagens, mas quem chamou atenção foi o contrarregra Guilherme Alves, que, numa das transições de cena, entrou sambando no palco. Ele vai sair na comissão de frente do Salgueiro.