![](https://lulacerda.ig.com.br/wp-content/uploads/2018/11/03-João-Louise-Cardoso-e-Olivia-Byington--1024x894.jpg)
![](https://lulacerda.ig.com.br/wp-content/uploads/2018/11/04-Renata-Mizrahi-Fernando-Philbert-e-Natalia-do-Vale-.jpg)
![](https://lulacerda.ig.com.br/wp-content/uploads/2018/11/5-Diogo-Vilela-Analu-Prestes-Gilberto-Gawronski-e-Clarice-Derzié-Luz-.jpg)
![](https://lulacerda.ig.com.br/wp-content/uploads/2018/11/06-Dedina-Bernadelli-e-Daniel-filho-.jpg)
![](https://lulacerda.ig.com.br/wp-content/uploads/2018/11/3-Rose-Verçosa-Alessandra-Reis-e-Marcia-Rubim-.jpg)
A cantora, violinista e escritora Olivia Byington tinha apenas 22 anos quando percebeu que havia algo errado durante o parto do seu primeiro filho, João. Ele era portador da rara Síndrome de Apert, mutação genética que gera anormalidade no desenvolvimento do crânio, das mãos e dos pés. Ela conseguiu transformar o choque em aprendizado e a história — publicada no livro “O que é que ele tem?”, há dois anos — ganhou os palcos e estreou no Teatro Sesi Firjan, no Centro, nessa quinta-feira (15/11), em monólogo encenado por Louise Cardoso, sob direção de Fernando Philbert e dramaturgia de Renata Mizrahi.
“Eu já estava planejando fazer outro espetáculo e comecei a ler o livro da Olivia por indicação do (dramaturgo) Flávio Marinho. Antes mesmo de terminar, já tinha mudado de ideia e queria encenar aquela história de superação, de amor, que nos faz refletir sobre conviver em sociedade e lidar com as diferenças”, diz a atriz, que completa 42 anos de carreira e também assumiu a produção da peça. Em cena, músicas da cantora embalam o texto com cenários de Natália Lana e projeções de desenhos feitos por Olivia para o livro.