Aconteceu, nessa quinta-feira (01/11), a abertura da 20ª edição do Festival do Rio, no Cine Odeon, na Cinelândia. Mais sóbrio e informal, o festival, como boa parte dos eventos cariocas, teve problemas com patrocínio e quase não acontece – pelo segundo ano consecutivo, a Prefeitura deixou de repassar a verba para um dos mais importantes eventos culturais do País. Mas a organização conseguiu enxugar em 200 títulos (50 a menos que em 2017) de 60 países, tendo como filme de estreia “Viúvas”, de Steve McQueen, com Viola Davis como protagonista.
Antes da sessão, o diretor lamentou não estar no Rio para a ocasião; em outras épocas, poderia ter vindo como convidado, mas foi no telão mesmo. “Quero dedicar este evento a todos os artistas de todas as áreas da cultura que fazem coisas maravilhosas por este país. Cultura é capital para o desenvolvimento, gera empregos, paga impostos e é a arma mais potente de uma nação”, discursou Walkíria Barbosa, codiretora da mostra. Depois da apresentação, os convidados foram para a festa no restaurante Assyrius, no subsolo do Theatro Municipal, ali pertinho.