“Sem nome, porque a dor de perder um filho é tão avassaladora que a história da humanidade não conseguiu nomear esse sofrimento. Temos a palavra ‘viúva’, a palavra ‘órfã’, mas não existe para a mãe que perde um filho. Esta é inominável”.
De Marcia Noleto sobre a criação do “Mães sem nome” depois que sua filha morreu num acidente aéreo, em 2011.