O DJ Alok doou todo o cachê da apresentação no carnaval de Salvador para projetos sociais, incluindo o “Projeto Axé”, que comemorou 27 anos em 2018, e já ajudou, até hoje, 28 mil crianças em situação de vulnerabilidade social e econômica da região. “Obrigado a Salvador por me receber sempre tão bem! Agora posso dizer que conheço de verdade a energia do Circuito Barra/Ondina. Melhor ainda é ajudar as ONGs. Precisamos ter consciência, sempre, de que nossa felicidade depende da felicidade dos outros, e esse é o caminho. Se cada um fizer um pouco, conseguiremos transformar a vida de muita gente”, diz ele, que tocou para milhares de pessoas em cima de um trio elétrico pela primeira vez. Fundado, em 1990, pelo ítalo-brasileiro Cesare de Florio La Rocca, o “Projeto Axé” atua na área da educação e defesa de direitos de crianças, adolescentes e jovens.
A propósito: o DJ, de 25 anos, foi eleito pela “Forbes” como um dos brasileiros mais influentes abaixo dos 30 anos – ele ganhou dois discos de platina e um de ouro. Foi eleito o melhor DJ do Brasil e um dos 25 melhores do mundo. Já tocou no casamento de Marina Ruy Barbosa com Xandinho Negrão, em outubro passado; no aniversário de Neymar, em Paris, no início do mês; e viaja em seu jatinho para dar conta da agenda. Sobre dinheiro, ele não fala, mas seu nome está na lista dos artistas que ganham entre R$ 20 mil a R$ 100 mil por apresentação.