Podemos e devemos acelerar o processo de busca da eficiência e produtividade, em função dos desafios de objetivos do mercado e da necessidade de passagem para uma nova era. Temos que nos pontuar por um trabalho comportamental mais profundo, que facilite um engajamento consciente do profissional ao ambiente e aos objetivos da companhia, paralelamente a um processo de desenvolvimento pessoal mais orientado.
O objetivo da empresa interessada no desenvolvimento do potencial humano, em colaboração com o todo, está voltado para a importância da qualidade de vida do indivíduo e de seu engajamento no trabalho, não mais como uma obrigação mecânica desagradável, mas como a oportunidade de manifestação de seu potencial — qualidade única e intransferível como fator preponderante de cooperação com a organização, de prazer e de realização pessoal, aspecto indispensável a uma otimização da performance, antes do sucesso ou do poder.
É preciso não esquecer que o maior patrimônio de uma empresa é o capital humano, o capital intelectual e as pessoas que dela fazem parte, qualquer que seja a posição que ocupem.
Vamos então investir na inteligência, no emocional e no potencial delas, incentivando a cooperação, o compartilhar, em lugar de estimular o sucesso isolado, sempre fruto do fracasso de outro através da competição, um modelo já ultrapassado e comprovadamente ineficiente.
A verdadeira e saudável forma de competir é, antes de mais nada, consigo mesmo, buscando, a cada momento, o prazer de vencer seus próprios limites em direção à perfeição. Somos todos seres essencialmente criativos/criadores, e, acreditando ou não em nosso potencial ou no do outro, ele ainda estará lá, aguardando o momento em que, devidamente explorado, possa manifestar-se.
É o fim da competição, e a palavra-chave é cooperação.