Palavrinha detonadora de tantos medos e de tantos processos destrutivos de fuga!
Pelo medo de sermos castigados, se mal-sucedidos, evitamos a responsabilidade, e o que é mais grave: não “ousamos” o novo. Esquecemo-nos de que um dos direitos fundamentais do homem é o de errar!
Um verdadeiro aprendizado se faz com a experiência; se tememos errar, caímos na inércia e na repetição do conhecido, que já podemos manipular. Paralisamos, ou nos culpamos. A energia se esvai! Usamos as palavras CULPA e RESPONSABILIDADE como sinônimos, e não são.
Vivemos o presente na culpa do passado e no medo do futuro. A responsabilidade é necessária em todos os nossos atos; é o ponto de equilíbrio. E, se formos excessivamente responsáveis, entraremos na onipotência. Se formos irresponsáveis, cairemos na culpa. A “vitima” é uma grande irresponsável.
A consciência de que a Lei de Ação e Reação é implacável nos torna responsáveis por tudo o que vivemos; transforma-se, portanto, numa fonte de aprendizado no sentido de criar, através de nossos atos, o que queremos viver…! Temos medo de encarar nossa força, para não assumir a responsabilidade sobre nossas más escolhas.
Quando chegamos a esse ponto de crescimento, torna-se nossa responsabilidade neutralizar o programa anterior, e nos reprogramar para a felicidade.
Jesus dizia: “TUDO QUE FAÇO, PODEREIS FAZER…” Isso quer dizer que estamos perdendo a oportunidade de começar a usufruir do Paraíso já, desde aqui da Terra!