Atenção:
Para haver uma relação duradoura e satisfatória, é preciso ter, como um primeiro passo, a consciência da fragilidade e da “impermanência” de tudo o que nos cerca.
É necessária a alimentação constante através de atos de desapego e doação (sem cobranças), mesmo das pequeninas coisas, e não apenas das grandes.
Infelizmente a lei natural é a de que tudo o que fizemos (ou recebemos) de bom é imediatamente esquecido através de apenas “um” ato mal compreendido ou impensado.
Precisamos saber que o outro é tão frágil e carente quanto nós mesmos, apesar da aparência diversa, e está buscando exatamente a mesma coisa: abastecer sua carência, preencher o seu vazio interior, diminuir seu “desamor”.
Amar não é contabilizar, e sim estar consciente desse amor; do contrário não é real.
Para colher é preciso plantar…, e cuidar!