Vivem me perguntando o que tanto carrego na minha bolsa, sempre grande e muito pesada. Bem, lá vão meus segredos, se é que ainda falta algum para contar aqui.
Em primeiro lugar, minha carteira com um cartão de crédito, talão de cheque e sempre pouco dinheiro, apenas para pagar manobristas, refrigerante, pão de queijo ou sorvete.
A tabela plastificada, com os passos básicos da Kabbalah, para ter um comportamento proativo, que leio todos os dias, para ver, se um dia, entra de vez na cabeça! Segue em anexo para quem se interessar.
Dentro da bolsa, coloco duas necessaires: uma para remédio, e outra, para maquiagem. Maquiagem não pode faltar: pelo menos dois batons, manteiga de cacau, blush rosa e pêssego, pó e rímel. Escova de cabelo portátil, da Tangle Teezer, que já dei a dica aqui.
Como sou o ser humano mais hipocondríaco da face da Terra, remédios e mais remédios – não ponho o dedo do pé fora de casa sem rivotril (não vivo sem os meus tarjas preta), frontal, sal de fruta, novalgina, e vonau para começar. Todo dia, eu salvo, no mínimo, um enjoo ou dor de cabeça de alguma amiga. Também sou doente por bala: halls e mentos não faltam jamais.
O celular, literalmente, não está nunca na bolsa. Ou na mão, sendo usado, ou no bolso de trás da calça. O carregador fica na bolsa.
Óculos escuros também nunca estão na bolsa, sempre no rosto; ou seja, muito mais do que realmente preciso. Coisas de Carla… ou coisas de mulher.