Tá bom, tá bom! Sei que não é perto.
Mas vale a viagem; ainda mais em companhia dos melhores amigos.
Vou logo ao que interessa: as caipirinhas de frutas diversas (cajá, jabuticaba, de vários limões etc.) são divinas, a cerveja Original (que poderia estar mais gelada) e as cachaças de qualidade, também. Os aperitivos são imperdíveis – os meus prediletos são os dadinhos de tapioca (mudaram o molho, o que me deixou um pouco decepcionada) e os torresmos. O queijo coalho com melado de cana também desfruta de grande sucesso.
Os ensopados tradicionais são extremamente bem elaborados; desta vez, pedimos a mocofava. Excepcional!
A costelinha de porco à moda do engenho estava sensacional: desossada, recheada com pernil, servida com abacaxi e mandioca cozida (derretendo na boca) e molho de mel do engenho.
A carne de sol estava gostosa, mas fiquei na vontade mesmo foi do escondidinho de carne-seca.
Para fechar, fomos de sorvete de rapadura – surpreendentemente gostoso – e pudim de tapioca.
Meus agradecimentos especiais vão para o chef Rodrigo, que não estava, mas que transformou esse lugar em um dos meus preferidos – mundialmente falando; à Celina Takenaka, que foi a primeira a me levar no recinto; aos noivos, Ana Claudia Michels e Augustinho de Arruda Botelho; a meus adorados Ruy Brizola e Marco Raduan e ao Beto Ranieri e ao Ricardo Kotscho.