A carência nada mais é que a ideia mentirosa da separação e da ausência de potencial, o que faz nascer a necessidade de auto-afirmação nas conquistas e no orgulho como substitutos do prazer em fazer, ter ou ser.
É para sentir o prazer que escolhemos a vida no planeta dos sentidos, um paraíso no planeta Terra!
Quem está no prazer, seguramente não busca o poder, mas usufrui do próprio potencial.
Se o poder é solitário, o uso do potencial, é o inverso: atrai e induz ao compartilhar e ao amor. Sempre nos aproximamos e amamos aos que querem dividir seus tesouros conosco…
Quando estamos no potencial, somos nós próprios os únicos responsáveis pelo prazer que sentimos ao exercê-lo, e é esse o verdadeiro exercício do poder: sobre o que vamos sentir e viver.
Seguindo as leis naturais, usufruímos do prazer.
Seguindo as nossas criações baseadas na mentira da separação, padecemos com o vazio e com a dor.
Até quando…?